“Eu…” “Considere isso um empréstimo, quando você tiver dinheiro, me paga. Além disso, você cancela aquela pousada e vem morar comigo. Afinal, o apartamento é de três quartos e ainda tem dois vagos. Assim eu posso ver meu filho todos os dias, e também não fico sozinha, é bom para os dois.” Carolina sentia uma enorme gratidão. Ela acenou com a cabeça, não disse muito, mas sua gratidão por Tânia era imensa em seu coração. “Mamãe, madrinha, venham brincar com a gente.” Ledo os chamava. As duas olharam para o pequeno com sorrisos e caminharam juntas em direção ao salão de jogos. O ânimo de Carolina melhorou muito com a ajuda de sua querida amiga. Sua maior preocupação era a educação do filho, e agora Tânia o havia dado uma solução, resolvendo o que mais a afligia. “Ah—” Lucas soltou um grito de repente. Página Inicial Categorias Search… 96/97 Ele foi empurrado por um menino e caiu do minimoto, batendo o traseiro no chão. O garotinho já havia subido na motocicleta que originalmente pertencia a Lucas. com as mãos no guidão e fazendo ‘vroom vroom’ com a boca, ele parecia muito feliz e não mostrava remorso por ter tomado o brinquedo de Lucas e o derrubado. Ledo, que era um barril de pólvora, não deixou por menos, empurrou o menino com força, derrubando-o da moto e fazendo-o beijar o chão, “Virou bagunça! Quem te deu coragem para bater no meu irmão?!” Ledo engano, o garotinho gritou de medo na hora, “Mamãe, mamãe, ele me bateu, buá buá buá…” Uma mulher elegante correu para pegar seu filho, “Aí, meu querido, onde você se machucou? Onde dói?” “Meu bumbum dói, meu bumbum dói….” A nobre estava com o coração partido e furiosa, apontando para Ledo e o repreendendo. “Seu moleque insolente, você ousa bater no meu filho, Você quer morrer?!” Ledo, com a cabeça erguida e mais feroz que ela, respondeu, “Você é que é insolente, toda a sua família é insolente!” “Você ainda ousa me insultar, você, você… veja se eu não acabo com você hoje!” A mulher quis bater em Ledo, mas Carolina, segurando Lucas, pôs Ledo atrás de si e olhou furiosa para a mulher, “O que você pensa que está fazendo?!” Carolina estava furiosa, A mulher ficou com o rosto vermelho e o pescoço inchado de raiva, “Você sabe com quem está falando para falar assim
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comigo?!” Carolina disse isso e empurrou a mulher. A mulher, de salto alto, vacilou e quase caiu, graças à babá que a segurava. “você ainda ousa bater em mim, eu vou te mostrar!” A mulher tentou bater em Carolina, mas Tânia deu alguns passos à frente, também olhando furiosa para ela, “Quem é a desavergonhada aqui? Você é que é! Pensando que é alguma coisa só porque tem dinheiro? Tente levantar a mão e verá, eu não vou deixar barato.” Tânia arregaçou as mangas, pronta para a briga. A mulher, vendo que Carolina e Tânia não eram fáceis, disse com raiva, “Vocês vão ver só!” Ela deixou uma ameaça e saiu com seu filho e a babá.