Sim.” Henrique: “Você encontrou o pai das crianças?” “Não, eu as criei sozinha.” “…… É difícil para uma mãe solteira criar três filhos, como você fez isso?” “Fui levando um dia de cada vez, enfrentei dificuldades, mas no geral, tive mais momentos felizes do que tristes.” “E você… não quer procurar o pai deles?” Carolina balançou a cabeça imediatamente. “Não, ter meus filhos comigo é suficiente.” Henrique a olhava com um olhar cheio de compaixão. Tânia também a olhava com uma expressão de compaixão. Carolina sorriu. “Não se preocupem comigo, estou bem agora. Depois que eu me divorciar e atualizar o CPF das crianças, vou levá-las para nos mudarmos. Vamos encontrar uma cidade acolhedora para nos estabelecermos.” Henrique ficou surpreso novamente. “Você ainda não se divorciou?” Página Inicial Categorias Search… 92/97 “Hum, acho que ele não assinou os papéis do divórcio.” Henrique franziu a testa. “Por que ele não assina?” “Eu também não sei.” “Você não voltou há vários dias? Como ainda não se divorciou?” Carolina olhou com uma expressão de impotência. “Ele tem muitos compromissos, ainda não consegui encontrá-lo.” “O que você quer dizer? Ele não quer se divorciar?” “Ele disse que iria se divorciar.” Tânia interveio. “Acho que ele está apenas te provocando porque você quer muito se divorciar, e ele está adiando como uma forma de vingança pelo que aconteceu no passado.” Carolina também estava confusa. “Mas ele também quer se casar e ter filhos. eu estou ocupando essa vaga não traz benefício algum para ele, a menos que ele nunca planeje se casar.” Do contrário, seria bigamia. Henrique franziu a testa e disse. Tânia também olhou para Carolina. Até agora, Ela ainda não sabia quem era o marido indigno de Carolina. Mas Carolina disse: “Não se preocupem, eu vou lidar com isso.” Principalmente porque, com o poder que Carlos tem agora, ela não se atreve a deixar Tânia e Henrique irem atrás dele. E se Carlos se irritar e decidir retaliar contra eles? Ela não poderia permitir que eles fossem atingidos pela briga. Vendo que Carolina ainda se recusava a falar, Tânia e Henrique não pressionaram mais. Henrique mudou de assunto. “Qualquer problema que você tiver na Cidade do Pão, me ligue, não facilite para mim.” “Hum.” Depois de conversarem mais um pouco, Henrique foi o primeiro a sair. Assim que voltou para o carro, imediatamente pegou o celular e transferiu cem mil para uma conta. Em seguida, fez
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uma chamada. “Hum!” “Certifique-se de que não deixou rastros, não quero que ninguém encontre algo contra nós, ou ambos estaremos acabados.” “Entendido.” Depois de desligar, Henrique encostou-se no banco do carro, com a testa franzida e uma expressão complexa, olhando para a pousada à frente. Ele não esperava que Carolina reaparecesse em sua vida. Ele também não esperava que Carolina ainda não estivesse divorciada. E menos ainda que Carolina teria dado à luz aos bebês no ventre, trigêmeos! Depois de algum tempo, Henrique finalmente soltou um suspiro e ligou o carro para ir embora. Enquanto dirigia, ligou para o Hotel Cultura. “Gostaria de encomendar três cafés da manhã infantis para entregar no Residência Maizal, edifício número 1. Quero o mais caro disponível.”