Após dar ordens, Carlos começou a fumar, um cigarro atrás do outro!
O tempo passava segundo a segundo, e o som dos sinos de Ano Novo ecoava lá fora, marcando o fim de um ano e o início de outro.
A contagem regressiva começou,
“10, 9, 8, 7… 3, 2, 1… Feliz Ano …”
Com a chegada do novo ano, os fogos de artifício iluminaram o céu de Cidade de Pão.
Com os fogos de artifício, as pessoas se deliciavam com a alegria de deixar o velho e receber o novo.
Os seis, que haviam prometido passar o Ano Novo juntos, estavam agora separados por uma porta fria e impassível em dois espaços diferentes. Carolina ainda estava na sala de emergência, lutando para salvar Miro!
Ele, Laín, Ledo e Lucas permaneciam no corredor silencioso, ansiosos e impotentes, esperando.
A alegria do Ano Novo não tinha nada a ver com eles. Tudo o que tinham era medo e nervosismo.
A vida de Miro ainda estava em suspenso.
Este deveria ter sido o ano mais feliz de sua vida desde que nasceu.
Mas então…
Carlos olhou na direção da sala de emergência e deu uma tragada profunda no cigarro, com os olhos inchados e o peito apertado de angústia. Ele fumava, lembrando-se de cada momento com Miro.
Lembrou-se da primeira vez que viu Miro.
Cinco anos atrás, Ayla Prieto havia entregue Miro a ele, dizendo que encontrou um bilhete no cobertor do bebê, afirmando que ele era seu filho. Ele olhou para Miro, chocado e cético.
Naquele momento, Miro tinha acabado de nascer, pequeno e magro, seu rostinho todo enrugado, quase menor que o comprimento do seu braço. Ele levou Miro pessoalmente ao hospital para um exame de saúde e um teste de paternidade.
Na primeira noite com Miro, ele ainda não sabia se Miro era realmente seu filho.
Mas ele tinha um carinho especial
por Miro, ficou no hospital
te para.COM
voluntariamente para
acompanhá-lo, desajeitado por ser sua primeira vez cuidando de uma criança, e passou a noite em claro por causa de Miro. Conteúdo
atualizado
No dia seguinte, o resultado do teste de paternidade confirmou que Miro era seu filho.
Ele ainda se lembrava de como se sentiu naquele momento, não conseguiu se conter e riu na frente de Nathan.
Ele estava realmente emocionado e feliz!
Além da emoção e da felicidade, havia choque e surpresa, mas mais que tudo, ele estava comovido…
Desde aquele dia, sua vida mudou de uma pessoa para duas!
Ele e Miro começaram a depender um do outro.
Miro estava sendo filho pela primeira vez, e ele estava sendo pai pela primeira vez, os dois crescendos juntos.
Por não ter experiência com crianças, mas querer fazer tudo pessoalmente, ele e Miro enfrentaram muitos desafios.
A primeira vez que trocou as fraldas de Miro, justamente quando Miro tinha feito cocô.
Ele correu para o banheiro para pegar água para limpar, mas não limpou a tempo.
Quando voltou, a cena era indescritível!
Miro estava deitado numa pilha de cocô, com cocô nas nádegas, pernas, pezinhos, mãos e braços, por toda parte. Sujo e fedendo!
Isso foi seguido pela primeira vez que deu banho em Miro, a primeira vez que o vestiu.
E também a primeira vez que Miro agarrou seu dedo e o levou à boca.
Por causa de Miro, ele até se apaixonou pela fotografia, fotografando apenas Miro.
Como todos os pais, ele desejava capturar cada momento do crescimento de seu filho.
A primeira vez que Miro rolou, a
senta
primeira vez que engatinhoung M primeira vez que sentou, a primeira vez que se levantou… tantos momentos, ele registrou todos. em
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Ele ainda se lembrou da primeira vez que Miro o chamou de ‘papai’, ele estava tão excitado como se tivesse tomado um estimulante.
Às duas da manhã, ele ligou para
Bruno, Ivo, Mateus para se gabar dizendo-lhes que Miro podia falar, Miro podia falar, que Miro o chamou de papai!
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Ele os fez ir à sua casa para ouvir, ninguém poderia faltar!
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