Capítulo 600
Ela tentou várias vezes, mas não conseguiu colocar o colar e ficou ainda mais ansiosa.
Célio, que observava tudo, aproximou-se com carinho, “Vó, deixa que eu ajudo.”
Ele segurou uma ponta do colar para a avó.
Com as mãos tremendo, ela pegou a outra ponta e, após algumas tentativas, finalmente conseguiu passar pelo pequeno orifício e colocar o colar.
“Minha querida, deve estar cansada de agachar, né?” A voz da avó tinha um tom de culpa, lamentando por ser desajeitada depois de uma doença grave, dando trabalho para a sua querida neta.
“Não estou cansada.” Isabella, sorrindo, disse, “Obrigada, vó.”
Hoje, finalmente ela pôde agradecer pessoalmente à avó pelo colar.
“É a bênção dos antepassados da Familia Franco que conhecemos você…”
A vó Gisele a examinava satisfeita, a menina tinha tanto a beleza quanto o porte que ficavam atrás do seu próprio neto, eram um par perfeito.
Quanto mais olhava, mais, contente ficava, e nem se fale do talento da menina para
tantas coisas…
Célio tinha trazido um verdadeiro tesouro para casa!
1.eu
Nesse momento, Ricardo trouxe uma tigela de sopa, “Senhora, sua sopa esfriou, eu esquentei outra tigela para a senhora.”
“Deixa que eu dou.” Isabella se ofereceu.
A vó Gisele rapidamente impediu, “Não precisa, deixa que seu avô dá…”
Ela não queria incomodar a menina.
não
Mas Isabella não se importava e cuidadosamente ofereceu uma colherada de sopa aos
lábios da avó.
A vó Gisele, um pouco envergonhada ao aceitar, sorriu e comentou, “Sopa dada pela nora é sempre mais doce.”
O olhar de Célio se suavizou ao ver as duas se dando tão bem, e ele perguntou gentilmente, “Vó, como você está esses dias? Está com algum desconforto?”
Afinal, a médica estava ali para esclarecer qualquer dúvida.
“Não… a medicação da Isabella é ótima…” A vo Gisele disse com um sorriso, “Só a minha cabeça que parece meiò confusa, reagindo devagar e sem forças no corpo, nem consigo sair da cama para andar, preciso de cadeira de rodas para me mover…”
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Capitulo 600
“Isso é normal.” Isabella sorriu enquanto continuava a dar a sopa, explicando com voz suave, “Logo vai melhorar.”
“Com essas palavras suas, meu coração se tranquiliza.” A vó Gisele sorria enquanto tomava a sopa que a nora lhe dava e, curiosa, perguntou, “Isabella, com quem você aprendeu suas habilidades médicas?”
Como ela era tão competente?
Isabella resumiu sua história, e ao ouvir, a vó Gisele ficou indignada.
“Aqueles dois monstros da família Dias, se eu tivesse percebido mais cedo…”
Eles não teriam acabado apenas na prisão!
“Já passou.” Isabella sorriu levemente, “Quer mais um pouco de sopa?”
A sopa havia acabado.
“Não, não, já está bom…” A vó Gisele, ainda se recuperando, não podia beber muito. Depois que Isabella colocou a tigela de lado, a avó segurou sua mão com carinho, dizendo, “Minha querida, você sofreu muito…”
Separada da família e maltratada…
“Mas a Família Franco vai compensar você em dobro.” A vó Gisele acariciou sua mão,
com muito mais a dizer.
Porém, Mauro Franco não pôde deixar de interromper, “Querida, você me esqueceu agora que tem uma nora…”
Ele estava sendo deixado de lado há um bom tempo.
“Se você soubesse sobre a outra identidade da Isa
iria gostar ainda mais dela!” Mauro Franco falava com mistério, querendo despertar a curiosidade da esposa e chamar sua atenção.
A vó Gisele não deu bola para ele, segurou a mão da Isabella e tagarelou sem parar.
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