Capítulo 413
“Eu tenho noiva”. Célio disse isso e seus olhos se voltaram para a garota não muito distante, e aqueles olhos brilhantes instantaneamente se tornaram suaves.
As outras garotas, ao perceberem, calaram-se ao reconhecer que não só ele estava comprometido, mas a beleza daquela moça deixava todas elas para trás…
Isabella, vendo que ele já tinha organizado quase tudo, levantou-se e foi em sua direção.
Célio a envolveu em seus braços, “Por que não descansa mais um pouco? Está calor aqui.”
“Já é a nossa vez.”
Célio percebeu um leve ciúme no olhar da moça e sorriu, seus olhos brilhando tanto de calor quanto de charme, e sussurrou em seu ouvido, “Está com ciúmes?”
Foi para dizer a todos que sou o seu homem?
“Você está pensando demais,” respondeu Isabella, mantendo a compostura, seu rosto radiante e distinto.
Depois de um tempo, chegou a vez deles, Isabella, apesar de desinteressada diante do carrossel infantil e dos cavalos grandes, decidiu montar em um alazão branco, com um movimento ágil e elegante.
Célio sentou-se no cavalo ao lado e segurou a mão dela, com olhos que pareciam ter apenas ela.
Com o início da música, os cavalos começaram a se mover para cima e para baixo, Célio e Isabella trocavam olhares.
As universitárias atrás deles morriam de inveja, que noivo gentil e atraente ele era!!
A senhora que estava perto reclamou com o marido, “Olha só para aquele rapaz, sem hesitar, acompanha a namorada no carrossel, enquanto você fica com sua vaidade, achando que isso é ridículo!”
“Ah, está doendo, me solta, estamos em público, será que você pode ser um pouco mais gentil…” o senhor segurou a orelha, “Estamos aqui para acompanhar nosso neto, não é um encontro! E além do mais, não está calor segurando a mão?”
“Calor nada! Você é que não tem romantismo!
Isabella olhou nos olhos de Célio e viu neles uma chama que parecia um fogo ardente de estrelas.
“Não acha isso infantil?” ela perguntou baixinho.
Se os executivos da empresa vissem o presidente deles no carrossel, provavelmente
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Capítulo 413
ficariam chocados.
“Isabella, você não sabe,” Célio segurou sua mão, “cada momento com você me faz sentir feliz, não importa o que façamos, desde que a veja feliz, eu estou feliz.”
Nesse momento, um flash chamou a atenção deles, Isabella olhou para trás e viu que as
universitárias tinham tirado uma foto deles!
A garota ficou assustada, ela só achou que a imagem deles de mãos dadas era tão bonita que não pôde evitar capturá-la…
Célio esfriou o olhar, “Vou resolver isso.”
Ele estava prestes a descer do cavalo quando Isabella apertou sua mão, “Não precisa, não tem problema.”
Que tirem fotos à vontade, afinal, aquela garota nem sabia quem eles eram, não havia ameaça alguma.
Célio sentiu Isabella apertar sua mão e se aqueceu por dentro, inconscientemente puxando-a ainda mais para perto.
“Que tal tirarmos algumas fotos também?”
“Hm?” Isabella ficou surpresa com seu pedido, “Tudo bem.”
Célio tirou o celular, tirou algumas fotos, mas sentiu que estavam muito distantes, então desceu do cavalo e montou junto com Isabella.
“Você…”
Não importava que as regras ditassem que duas pessoas não podem compartilhar um cavalo, a proximidade fez o rosto de Isabella esquentar.
“Assim a foto fica melhor.” Célio a abraçou por trás, seu rosto bonito encostado em s
ombro.
O funcionário responsável pela ordem fingiu que não viu, com um homem tão atraente, ela não tinha coragem de pedir para ele descer…
“Os casais não tiram fotos assim?” Célio mal terminou de falar e deu um leve beijo no rosto de Isabella, que ficou atônita com o gesto, exatamente quando o celular de Célio
capturou a cena.
“Célio!”
“Isabella, olhe para a câmera.” Célio a envolveu com um braço, seus olhos brilhantes como estrelas.
Ele raramente sorria, as pessoas da empresa só viam seu lado frio, mas com Isabella, ele sorria muito.