Do que ela estava com medo, com o que ela estava preocupada?
Temia que ele descobrisse a criança! Temia que ele lutasse com ela pela custódia! Temia que ele usasse a criança para prendê-la, transformando-a em um pássaro numa gaiola! Ela o odiava! Ela não gostava dele nem um pouco!
Ele estava disposto a compensar pelo resto de sua vida, mas ela não queria!
Ela não queria ficar com ele! Não queria mais ter nenhum envolvimento com ele!
Ela não ficaria, e seus filhos também não!
Carolina funga com força e coloca a “negação dura” para dormir e
“Eu não tive nada com você, e não fui eu que dormi em sua cama ontem à noite! Admito que te arranhei, mas não subi na sua cama! Passei a noite toda no escritório, Miro pode testemunhar por mim!” Coincidentemente, Miro a encontrou no escritório nesta manhã, certamente ele assumiria que ela havia dormido lá.
Sem dar chance para Carlos falar, Carolina continuou,
“Acidentes acontecem, seus sentimentos certamente podem estar errados, especialmente sob o efeito do álcool, a chance de sentir algo errado é grande!
O que você chama de sentir algo por mim, só mostra que eu e a pessoa em seu coração temos muitas semelhanças, mas eu não sou ela!
Deixo claro novamente, seis anos atrás eu não tinha nada a ver com você, e no futuro também não terei, não se atreva a pensar em mim ou em meu filho!
Além disso, todas as imagens que você tem em sua cabeça agora são fantasia sua de quando estava bêbado, ontem à noite, exceto pelo arranhão que é verdade, o resto não aconteceu! Você estava sonhando! Você precisa se acalmar!”
Carolina terminou a frase em um só fôlego, empurrou Carlos para longe e, enquanto ele estava congelado, abriu apressadamente a porta de seu quarto e fugiu.
Carlos ficou parado lá, pensativo sobre as palavras dela.
Miro poderia testemunha que ela havia dormido no escritório toda a noite? Então quem estava em seus braços?
Será que ele estava bêbado e imaginou tudo?
Carlos franzia a testa, virou-se e foi procurar Miro para verificar onde Carolina havia realmente dormido.
Mas Miro ainda estava dormindo profundamente, ele não quis perturbar o descanso do filho e voltou para o seu quarto para pegar o celular.
Na cama bagunçada, alguns fios de cabelo preto chamaram sua atenção.
Ele pegou um e observou atentamente; tanto a cor quanto o comprimento eram exatamente iguais aos de Carolina!
Carolina não havia pintado os
cabelos, seu longe cabelo preto até
a cintura era natural, brilhante e
sedoso, muito distintivo! O conteúdo
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Ela ainda negava que foi ela ontem à noite, então por que seus cabelos estavam em sua cama?!
E não era apenas um fio!
Tantos fios, obviamente deixados para trás quando os dois se beijaram na cama!
Ela disse que não tinha subido na sua cama, estava mentindo!
Seus sentimentos não estavam errados, era ela! Era mesmo ela!
Ela só não queria admitir, não queria enfrentá-lo!
Carlos, emocionado, virou-se para ir atrás de Carolina, mas de repente se lembrou do teste de paternidade e hesitou. Não está certo!
Se Carolina realmente fosse a mãe de Miro, por que o relatório do teste dizia que não?!
Será que a pessoa com quem ele se
envolveu ontem à noite era ela, mas
a mulher que encontrou no aeroporto seis anos atrás não era? O conteúdo pertence ao Bookkoob.org
Mas seus sentimentos não deveriam estar errados!
Ele a havia tocado, mesmo sob o efeito de drogas, mas lembrava cada detalhe de ter estado com ela!
Aquele sentimento… não podia estar errado!
Mas o teste de paternidade foi feito pessoalmente por Nathan, como poderia estar errado?
Será que seu sentimento estava errado, ou havia algo errado com aquele teste de paternidade?!
Carlos franzia a testa, hesitante por um momento, pegou o celular e ligou para Bruno,
“Informe a eles que Carolina não
isolar a
pode sair da Cidade de Pão sem minha permissão, mande isolar a Comunidade Futura, quero saber mundemissão sempre onde Carolina está! Além
disso, chame Nathan para me ver!”
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Depois de desligar, Carlos pegou alguns fios de cabelo de Carolina e foi até o quarto de Miro.
Ele também pegou cuidadosamente alguns fios de cabelo de Miro e os colocou junto aos de Carolina.
Uma amostra para múltiplos testes.
Ele faria outro teste de paternidade!
E queria que fosse feito por diferentes pessoas, em diferentes lugares!
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