Capítulo 9 Carlos olhou para Carolina e um brilho brilhou no canto de seu olho. Não era por ela ser excessivamente bela, mas sim porque essa mulher the transmitia uma sensação de familiaridade que ele não conseguia explicar… Parecia que a tinha visto em algum lugar. No entanto, após observá–la atentamente, não conseguia se lembrar de onde. Com o rosto fechado, Carlos caminhou até a mesa de reunião e sentou–se. Vendo que Carolina o encarava fixamente, como se ele fosse seu inimigo, franziu a testa. O filho dela destruiu o carro dele, ela não implorou por perdão e ainda ousou olhar para ele com esse tipo de olhar. Pequena em tamanho, mas não na coragem, tal como o filho dela! “Por que você fez seu filho destruir meu carro?” Carlos acusou Carolina Assim que começou a falar. Enquanto isso, Carolina apertava os punhos e fitava–o furiosamente, tremendo de emoção. Ela franziu a testa ao ouvir aquilo, ele não a reconhecia? Será que não tinha visto seu rosto claramente naquela noite, ou estava fingindo? Sem saber se a pessoa à sua frente era o mesmo bruto da outra ocasião, Carolina se conteve. Tentando controlar suas emoções, ela perguntou timidamente: “Você…… não me conhece?” “não reconheço.” “não reconhece?” “Você acha que eu deveria reconhecê–la?” Carolina “…” Que diabos estava acontecendo? Ele realmente se parecia com Laín, Ledo, não exatamente, mas pelo menos um oitavo. Mas ele disse que não a reconhecia, e não parecia estar mentindo. Além disso, sua voz também era um pouco diferente daquele homem selvagem. Carolina continuou observando Carlos por um momento, sem explodir ali mesmo, afinal, há muitas pessoas no mundo com rostos semelhantes. Ela se acalmou e, com as sobrancelhas cerradas, decidiu lidar com o problema imediato, “Se você não me conhece, por que me trouxe aqui? O que vocês estão fazendo É ilegal!” Carlos ficou sério e Bruno lembrou, “O Meu chefe já explicou, foi porque o seu filho destruiu o carro dele.” “O quê?” Carolina não acreditou, “Vocês estão enganados? Somos de fora e acabamos de chegar na Cidade de Pão hoje, como meu filho teria tempo para destruir o carro de vocês?” “Mostre a ela as imagens de segurança!” Carlos interrompeu–a, impaciente. Imediatamente depois, o telão da sala de conferências começou a mostrar o que havia acontecido na estação ferroviária. Embora Ledo estivesse de máscara nas imagens, Carolina o reconheceu imediatamente! ela não sabia como os pneus foram danificados, mas os arranhões no carro foram definitivamente feitos pelo seu filho Ledo! “Isto… Eu… Sinto muito, eu não sabia… O menino com a máscara no
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vídeo é realmente o meu filho, mas ele é bem–comportado, Ele nunca faria algo assim sem motivo.” Carlos observava sua expressão atentamente e, ao ver que ela não parecia estar mentindo, silenciou por um momento e perguntou, “Você sabia que seu filho brinca com explosivos?” “Brincar com explosivos? Impossível, ele é muito pequeno para brincar com algo tão perigoso.” “Mas esses quatro pneus foram destruídos por ele com explosivos precisos.” Os olhos de Carolina se arregalaram momentaneamente e, um pouco depois, ela franziu a testa, apressando–se para explicar, “Eu entendi! Você entendeu errado, não eram explosivos, eram fogos de artifício miniatura. meu Ledo gosta de fazer fogos de artificio com o bisavo e, quando viemos para a Cidade de Pão, o bisavo deu alguns para ele. desculpe, eu não sabia que teriam um poder destrutivo tão grande se soubesse, jamais teria permitido que ele os trouxesse.” Carolina falava com sinceridade, sem nenhum traço de mentira. Carlos a observou por um momento e acreditou em suas palavras. fogos de artificio funcionam com o mesmo principio que os explosivos, e podem ser fetais. Além disso, muitos artesãos mais velhos do intenor possuem técnicas multo avançadas.